domingo, 14 de novembro de 2010

Apenas Humanos

Começa-se a história com a humanidade. Após anos, construa-se pequenas e grandes muralhas, de grande significado para as pessoas, o convivío de um pequeno grupo em um grande negócio, não se entende!
Para o nosso futuro, necessita-se ser feras o suficiente para produzir o passado. O convivío ao grande lugar requer conhecimento e energia. A possibilidade requer uma grande mente e um grande esforço. Para ter esforço, precisa-se da antiga aprendizagem e a educação suficiente para chegar ao topo do pequeno monte.
A proeza ao estabelecimento é de grande homenagem às cores do ambiente, limitando-se ao local da história. A grande parte onde o vermelho nos reduz a velocidade do conhecimento e do nervosismo total que corre pelas artérias. Ficticío!
Após anos, limitando-se a essas proezas persiste em saber quando se chegara ao topo do monte alto. Além de nos ressaltar isso, persistimos em discutir que somos meros humanos com uma grande capacidade intelectual.
Sempre se continua a ressaltar que o tal topo não tem começo e nem fim, tem que saber com grande capacidade de detalhes superficías ao acontecimento de que material será o meio, talvez o desenvolvimento.
Continua-se a história em um estado diferente e superficíal, além daquilo dito em homenagem às pessoas!
Entre tantas linhas, da para ver que é fera suficiente para não chegar ao topo, e sempre continuar a desenvolver o grande meio sem fim. E continuar a discussão que meros humanos numa estrada sem fim, que quem continua ela é VOCÊ!
E também se pode dizer que "errar é humano, mas persistir no erro é burrice".

-Produção textual: "vivendo entre feras, o homem tem nessecidade de também ser fera".

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